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Lady Gaga vai se encontrar com Obama para discutir a criminalização de crimes de ódio

A cantora Lady Gaga declarou que planeja se encontrar com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para discutir sobre bulluying e homofobia. Gaga disse ter ficado "pronfudamente" abalada ao saber do suicidio de Jamey Rodemeyer, que fazia videos na internet e relatava sobre perseguições que sofria por ser gay. Em seu último vídeo, Rodemeyer agradeceu Lady Gaga, de quem era muito fã.

Gaga foi ao seu Twitter pedir uma lei "Jamey Rodemeyer", que proíba o bullying nas escolas. A cantora disse que passou dias chorando e pensando no garoto  e que gritava de tanta raiva quando soube do ocorrido. "Eu tenhho tanta raiva. É dificil sentir amor quando a criueldade leva a vida de alguém… Bullying deve se tornar ilegal. É um crime de ódio", escreveu Lady Gaga.

A artista também disse que não vai sossegar enquanto não ver a prática do bullying criminalizada. "Eu vou me reunir com o nosso presidente. Eu não vou parar de lutar. Isso precisa acabar. Nossa geração tem o poder de acabar com ela", protestou.

Jamey Rodmeyer postava vídeos no You Tube onde relatava o seu cotidiano de humilhações por conta de sua orientação sexual. O garoto vivia dizendo que pedia ajuda, mas ninguem lhe dava atenção. "Eu sempre digo como sou intimado, mas ninguém me escuta. O que eu tenho que fazer para que as pessoas me escutem?", disse Jamey.

No ultimo sábado (17), Jamey postou uma frase de uma música de Lady Gaga em sua página no Facebook: "Não se esqueça de mim quando eu clamar pela porta do céu". No dia seguinte, Jamey foi encontrado morto.

Direto da Redação: Bolsonaro, Malvino e Kurtcher nus, bullying nos EUA e mais; assista!

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