Uma vitória inédita aconteceu em Goiânia. A.M., 61 anos, que é lésbica, conseguiu o direito de receber pensão por morte depois de conviver 27 anos com sua companheira, que era servidora pública.
O beneficio, que será pago através do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais, foi adquirido graças a conversão do relacionamento entre casais homossexuais a união estável, aprovada pelo Supremo Tribunal Federal.
A.M., 61 anos, perdeu a companheira em 2008.