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Lésbica ugandesa tem asilo garantido na Inglaterra

Prossy Kakooza, 26, natural de Uganda, teve seu pedido de asilo político aceito pela Inglaterra.

Ela e a namorada foram levadas nuas para a delegacia quando seus familiares descobriram seu romance lésbico. Ambas foram estupradas e torturadas pelos policiais de seu país natal.

Prossy conseguiu fugir para a Inglaterra quando seus familiares solicitaram à polícia a sua soltura para que ela pudesse ser morta em público.

Mais de 5.000 pessoas em todo o mundo assinaram uma petição para que ela conseguisse asilo político no país.

Em primeira instância, o asilo havia sido negado, pois os juízes não levaram em conta que ela correria risco de morte se voltasse à Uganda.

“Vocês me deram motivação para prosseguir e lutar! Indo a lugares para colher assinaturas, encorajando as pessoas para assinarem online, participando de reuniões, indo à corte comigo. Eu não acredito que vocês tenham idéia de como todos os telefonemas, textos e emails me ajudaram. Eles me mantiveram sã. Não existem palavras que possam traduzir minha gratidão. Tudo o que eu posso fazer é rezar para que Deus abençoe a vocês todos. Vocês mudaram minha vida e por isso eu serei eternamente grata” disse Prossy quando soube que seu asilo estava garantido.

No mês passado um homem gay foi deportado para a Uganda, país onde a homossexualidade é ilegal sob pena de prisão perpétua e morte.

A deportação foi rechaçada por todas as ONGs de direitos humanos da Inglaterra e do mundo.

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