A cidade sul-africana Khayelistha tem sido palco de uma atrocidade pública: mulheres lésbicas têm sido vitimas de estupro “corretivo”. Os homens acreditam que as mulheres homossexuais devem ser estupradas para aprender a gostar do sexo oposto.
A emissora “Sky News” realizou reportagem com algumas mulheres que passaram por situação humilhante. Segundo o depoimento, elas e outras mulheres estão com medo de sair às ruas. Funeka Solidaat, uma das entrevistadas, revelou que já foi estuprada duas vezes.
Funeka também contou que ficou “espantada” com a atitude da polícia. Segundo ela, os policiais não deram atenção e ainda por cima a humilharam. Outra entrevistada fez uma revelação ainda mais chocante, a de que as mulheres que se assumem homossexuais correm risco de vida. Durante a reportagem alguns homens chegaram a afirmar que lésbicas “merecem morrer”.
Ativistas do mundo inteiro estão divulgando um abaixo assinado on-line para chamar a atenção de líderes ao redor do mundo sobre a questão do estupro “corretivo”. Para assinar, clique aqui.