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Lésbicas provocam corrida por sêmen na Suécia

As clínicas de fertilização na Suécia estão registrando longas filas de mulheres que desejam se submeter à inseminação artificial. O motivo? Cada vez mais e mais lésbicas engrossam o coro das interessadas no tratamento.

A demanda cresceu tanto que as clientes no Hospital da Universidade Sahlgrenska, em Gotemburgo, terão que esperar não menos que 18 meses para conseguir engravidar. Segundo especialistas, o problema é que, desde 2005, o governo concedeu aos casais lésbicos o direito ao tratamento. Antes da mudança, apenas mulheres casadas e mulheres em relacionamentos heterossexuais tinham esse privilégio.

Inger Bryman, chefe do departamento de ginecologia e medicina reprodutiva da universidade, disse ao jornal “The Register” que o hospital estima um aumento de cerca de 25 casais por ano após a aprovação da lei. “Atualmente, há 90 deles na fila”, revelou.

Por causa da falta de sêmen na Suécia, fato esse que também tem provocado essa demora pelo tratamento, muitos casais estão procurando clínicas em países como Finlândia e Dinamarca.

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