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Londres: responsável por bomba em bar gay é condenado a 50 anos de cadeia

O neonazista britânico David Copeland, 30, foi condenado pela Suprema Corte do Reino Unido a 50 anos de prisão pelos atentados a bomba promovidos por ele em 1999 em Londres. A promotoria não aceitou o argumento da defesa de que David teria problemas mentais. O condenado deixou os britânicos apavorados após 13 dias de atentados com bombas caseiras em diversos lugares públicos de Londres, a fim de atingir as comunidades asiática, negra e gay. O jovem neonazista queria iniciar uma guerra racial no Reino Unido. Na escola, David era menor que seus colegas de classe e estava sempre ressentido, por isso recebera o apelido de “Sr. Bravo”. Após deixar a escola, ele começou a beber e usar drogas, principalmente heroína. Por nunca ter tido uma namorada, ele temia que as pessoas pensassem que ele era gay. Em 1997, mudou-se para Londres e iniciou lá suas atividades xenófobas. Para o pai, Stephen Copeland, o filho foi influenciado. “Eu acredito que ele foi facilmente influenciado por pessoas que conseguiram doutriná-lo. Não acredito que ele tenha feito isso sozinho”. David plantou bombas em um supermercado em Brixton; em Brick Lane, bairro que tem uma grande concentração de asiáticos; e no Admiral Duncan Pub no Soho, coração da comunidade gay em Londres. No total, os ataques deixaram três pessoas mortas e mais de 129 feridas. FOTO: Bandeira nazista no quarto de David Copeland

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