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Luto! Atirador mata 50 pessoas em boate gay. Pai afirma que filho tinha ódio contra gays

Enquanto casais héteros comemoram sem medo de ser feliz o dia dos namorados aqui no Brasil, a comundiade LGBT sofre mais um golpe por parte daqueles que se incomodam com o amor alheio.

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Um atirador matou pelo menos 50 pessoas, após abrir fogo dentro de uma boate voltada ao público LGBT em Orlando, na Flórida, na madrugada deste domingo.

O autor morreu durante uma troca de tiros com a polícia. O Itamaraty informou que não há registros de vítimas brasileiras até o momento.

 

O pai do suposto atirador da boate gay Pulse, em Orlando, afirmou em entrevista à emissora "NBC News" que seu filho, Omar Sadiqque Mateen, estava expressando "ódio" aos gays.

 "A questão religiosa não tem nada a ver com isso. Ele viu dois homens se beijando em Miami há alguns meses e ficou muito irritado.Estamos chocados como o resto dos EUA", disse Mir Sediqque. Segundo ele, Omar ficou indignado que seus filhos vissem aquela cena.

"Nós queremos pedir desculpas por esse incidente. Nós não imaginamos que ele faria isso. Estamos chocados, muito chocados", disse Mir informando que ajudará os investigadores.

A polícia ainda não confirmou oficialmente que Omar tenha realizado o ataque, mas a mídia dá como certo o nome do jovem.

Pelo menos 50 pessoas foram mortas na madrugada deste domingo (12) durante um tiroteio em uma boate gay em Orlando, nos Estados Unidos.

O número de mortos faz do ataque o mais fatal decorrente de tiroteio em massa na história dos Estados Unidos. O ataque foi classificado como "incidente terrorista", embora as investigações ainda precisem determinar se foi doméstico ou se teve envolvimento internacional.

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