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Má divulgação é crítica geral de Baile da Diversidade de São Paulo

"O evento foi muito mal divulgado". Esta era a frase mais ouvida pela reportagem do site A Capa na noite de ontem durante o Baile da Diversidade, o primeiro baile gay pré-Carnaval oficial da cidade de São Paulo, organizado por Salete Campari, Silvetty Montilla e Tito Arantes. Cerca 200 e 300 pessoas estiveram presentes.

A festa começou cedo, por volta das 23h30, no Clube Piratininga, mas poucas pessoas compareceram no evento. Mesmo com a pista vazia em grande parte da noite, a Tropical Band tocou marchinhas carnavalescas, que não empolgou muito os presentes, apesar de alguns terem usado apetrechos carnavalescos como perucas e colares. Desanimados, gogo boys dançavam em frente ao palco trajando sungas pretas e regatas vermelhas. A cerveja custava R$5.

A presença de drags, transformistas e travestis foi maciça. Uma com um figurino melhor que a outra. No público, Dimmy Kieer, Alexia Avellar, Gretta Star, Marcela do Nascimento, Tyra Banks, entre outras. O evento coroou Sheila Matarazzo como Rainha do baile. Carla Ellen foi a madrinha.

No final, Silvetty Montilla subiu ao palco, animou um pouco a festa e, ao lado de Salete e Tito, reconheceu o problema da falta de divulgação. No entanto, afirmaram que não irão desistir de fazer uma nova edição do baile gay no próximo ano.

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