A icônica cantora pop Madonna não poupou críticas ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após ele se autodenominar “rei” do país. Em uma publicação na rede social X, Madonna expressou sua indignação, lembrando que a nação foi fundada por europeus que buscavam escapar da opressão monárquica, com o objetivo de estabelecer um novo mundo regido pelo povo. Ela questionou: “Pensava que este país havia sido construído por europeus para escapar da autoridade de um rei, para estabelecer um Novo Mundo governado pelo povo. Atualmente, temos um presidente que se chama nosso rei. Se isso é uma piada, não estou rindo.”
A controvérsia começou quando Trump, em um de seus posts, elogiou uma iniciativa do governo que pretendia eliminar um pedágio em Manhattan, introduzido anteriormente, que visava reduzir o tráfego na cidade. Em comemoração, ele declarou: “O pedágio está morto. Manhattan e toda Nova York estão salvos. Larga vida ao rei”. Esse tipo de retórica não é novidade para Madonna, que tem sido uma crítica feroz de Trump desde seu primeiro mandato, de 2017 a 2021. A artista, conhecida por seu ativismo, já se manifestou publicamente em defesa dos direitos da comunidade LGBTQ+, enfatizando a importância de continuar na luta por igualdade e justiça social.
Diante dessa nova troca de farpas entre Madonna e Trump, fica claro que a artista permanece uma voz poderosa e influente, especialmente em questões que afetam a comunidade LGBT, a qual ela tem apoiado ao longo de sua carreira. A interação entre celebridades e figuras políticas continua a gerar debates acalorados, refletindo a polarização que caracteriza a atualidade política nos Estados Unidos.
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