Madonna, a icônica Rainha do Pop, não hesitou em expressar sua indignação contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após este se autodenominar “rei” em um recente pronunciamento. A crítica de Madonna surge em um contexto de polarização política e desafios à democracia americana, especialmente com sua vitória nas eleições em Nova York.
Em uma série de postagens na plataforma X (anteriormente conhecida como Twitter), Madonna destacou a ironia de Trump se referir a si mesmo como “rei” em um país que, segundo ela, foi fundado por europeus que buscavam escapar do domínio monárquico. “Pensamos que este país foi construído por europeus para escapar da autoridade de um rei, para estabelecer um Novo Mundo governado pelo povo”, escreveu a artista. Essa afirmação enfatiza a crença de que a liderança deve ser democrática e não imperialista.
Madonna, conhecida por seu ativismo em prol dos direitos humanos, especialmente da comunidade LGBTQ+, não deixou passar a oportunidade de criticar o que considera um retrocesso em valores democráticos sob a liderança de Trump. “Atualmente temos um presidente que se chama Nosso Rei. Se isso é uma piada, não estou rindo”, declarou, ressaltando a seriedade de sua preocupação com o futuro da democracia e dos direitos civis.
A reação da cantora não é um caso isolado; desde o início do mandato de Trump, em 2017, ela tem sido uma voz ativa na oposição às suas políticas e decisões. A artista frequentemente utiliza suas plataformas sociais para abordar questões de direitos humanos e expressar apoio à comunidade LGBTQ+, lembrando a todos que a luta por igualdade e respeito deve continuar, independentemente das circunstâncias políticas.
Recentemente, Madonna também usou suas redes sociais para alertar sobre os perigos que o governo de Trump representa para os direitos LGBTQ+, afirmando que não podemos abandonar essa luta. Com isso, ela se une a outras figuras públicas, como o escritor Stephen King, que também têm sido críticos ferrenhos das políticas de Trump, reforçando a necessidade de permanecer vigilantes e engajados na defesa da democracia e dos direitos civis.
A autodenominação de Trump como “rei” e suas celebrações triunfantes têm gerado reações intensas, não apenas de Madonna, mas de uma variedade de artistas e líderes comunitários que veem essa retórica como uma ameaça aos valores democráticos fundamentais. A artista continua a ser uma voz influente e ousada, unindo-se à luta por um mundo mais justo e igualitário para todos.
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