No dia 21 de janeiro de 2025, o Movimento das Mães do Sri Lanka (MMSL) entregará uma petição à embaixada dos Estados Unidos em Colombo, direcionada ao presidente eleito Donald Trump. A petição solicita que Trump mantenha sua luta contra os valores ‘woke’ relacionados à comunidade LGBTQIA++ e ajude a restaurar os valores sociais e familiares tradicionais, tanto na América quanto no Sri Lanka e no mundo. O termo LGBTQIA++ abrange uma variedade de identidades, e os valores ‘woke’ referem-se a uma conscientização sobre discriminação e injustiça. No entanto, na política de direita dos EUA, ‘wokeismo’ ganhou uma conotação negativa, sendo visto como uma forma exagerada de correção política e sensibilidade. O MMSL descreve a agenda LGBTQIA++ e os valores ‘woke’ como uma “doença social” que está se espalhando pelo Sri Lanka, forçada por agências de financiamento dos EUA e grandes corporações. A petição pede a Trump que impeça essas influências externas que, segundo o movimento, prejudicam as tradições e normas culturais do Sri Lanka. Eles argumentam que essa agenda visa crianças inocentes, levando a cirurgias invasivas e tratamentos que podem ter consequências a longo prazo. Além disso, o MMSL expressa sua preocupação de que a pressão por mudanças de atitude esteja ligada a condições impostas por instituições financeiras internacionais para a aprovação de ajuda econômica. A petição conclui pedindo que os recursos dos contribuintes americanos não sejam utilizados para financiar programas considerados imorais, argumentando que isso traz descredito à imagem da América como parceira ética no progresso e segurança. O movimento se posiciona contra a chamada ‘ideologia woke’, que, segundo eles, ameaça a estrutura familiar tradicional e as crenças religiosas do Sri Lanka.
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