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“Mark McKinney Revela os Desafios e a Pressão por Trás das Câmeras do ‘Saturday Night Live’ em Reflexão Sobre sua Trajetória na Comédia”

"Mark McKinney Revela os Desafios e a Pressão por Trás das Câmeras do 'Saturday Night Live' em Reflexão Sobre sua Trajetória na Comédia"
"Mark McKinney Revela os Desafios e a Pressão por Trás das Câmeras do 'Saturday Night Live' em Reflexão Sobre sua Trajetória na Comédia"

Mark McKinney, o icônico comediante canadense, reflete sobre sua experiência como escritor e membro do elenco do “Saturday Night Live” (SNL) enquanto se prepara para as celebrações do 50º aniversário do programa. O artista, que nasceu em Ottawa, compartilha que a pressão de escrever esquetes ainda o assombra, fazendo-o reviver momentos de estresse intenso, como quando acordava em pânico às quatro da manhã sem ter um final para sua esquete. “É quando o PTSD se instala”, brinca McKinney, que agora se apresenta em Toronto.

Durante sua trajetória, McKinney foi parte da famosa trupe de comédia canadense “The Kids in the Hall” e também atuou como escritor e membro do elenco do SNL entre 1985 e 1997. Ele descreve o ritmo frenético do programa como “exaustivo”, e revela que seu humor peculiar nem sempre se encaixava no estilo mais amplo que a produção exigia.

Uma lembrança marcante foi quando ele e Bruce McCulloch foram recrutados por Lorne Michaels para a décima primeira temporada do SNL, após um hiato de cinco anos. “Três semanas após sair de um emprego em um café, eu estava dando notas a Madonna em um dos meus esquetes”, relembra McKinney, referindo-se à época em que Madonna se apresentava como convidada musical. Ele recorda a segurança reforçada no estúdio 30 Rock devido à fama da cantora na época, e como seu material frequentemente acabava no esboço final do programa, que era reservado para conteúdos mais experimentais.

Um dos esquetes que McKinney e McCulloch escreveram para Madonna, no entanto, nunca foi ao ar. A esquete apresentava a popstar seduzindo um menino da entrega de jornais, papel interpretado por Anthony Michael Hall, que tinha apenas 17 anos na época. Hall se recusou a participar, alegando que não queria mais interpretar adolescentes. “Tivemos o cenário já construído, e assisti a equipe desmontá-lo na manhã de sexta-feira. Foi assim que descobri que não iria ao ar”, lamenta McKinney.

McKinney se acostumou a ver seus esquetes serem rejeitados e buscou alívio voltando a Toronto nos finais de semana para se apresentar ao vivo com “Kids in the Hall”. Ele acredita que essa experiência o ajudou a manter sua criatividade viva. “O SNL pode ser um lugar onde seus esquetes favoritos não são escolhidos, mas voltando para o Kids in the Hall, nós escrevíamos e fazíamos o que realmente queríamos. Foi um grande ano para a trupe, apesar da pressão”, diz McKinney.

A trajetória de McKinney é um testemunho da luta e da resiliência no mundo da comédia, onde ele manteve sua autenticidade e paixão pela arte, mesmo enfrentando os desafios de um dos programas de comédia mais icônicos da TV. Ao relembrar seus dias no SNL, ele faz uma reflexão sobre como cada episódio levava um pedaço de seu coração e o quanto a experiência moldou sua carreira e identidade como comediante.

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