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Médico afirma que colocava camisinha e segurava o pênis de Michael Jackson todas as noites

Ninguém dúvida que há muito mistério por trás da morte de Michael Jackson. No entanto, os detalhes que levaram ao incidente com o cantor, cujo médico Conrad Murray é o principal acusado  sob acusação de negligência no tratamento, chegam a ser bizarros.

Em entrevista ao jornal The Daily, Murray contou como era sua rotina ao lado do Rei do Pop com a intenção de mostrar o quão íntimos eram os dois. Apesar de vivenciar fatos comuns em seu dia-a-dia como médico, as declarações de Murray surpreenderam a todos.

Segundo ele, Michael Jackson sofria de incontinência urinária e a noite era preciso colocar uma sonda no pênis do cantor. "Eu segurei o pênis dele todas as noites para introduzir um cateter devido a sua incontinência noturna", revelou o médico.

Murray disse ainda que o cantor não sabia como colocar camisinhas, acessório utilizado como parte do equipamento para incontinência urinária. "Michael não sabia como colocar uma camisinha, então eu tinha que fazer isso para ele", revelou.

O médico se defende dizendo que não matou Michael e que o astro era viciado em drogas. "Eu acredito que ele acordou, pegou seu próprio estoque de 'Propofol' e injetou em si mesmo. Ele fez isso muito rápido e entrou em parada cardíaca", declarou.

Conrad Murray, que foi condenado por homicídio culposo involuntário na morte do cantor Michael Jackson em 2009, foi libertado da prisão em outubro de 2013, após cumprir dois anos da sentença, de quatro anos de detenção.

Ao final da entrevista, o médico disse ainda que Michael previu que ele estaria ao seu lado no dia de sua morte. "Um dia, ele me olhou e disse: 'sabe, para o resto da sua vida e da minha nossos nomes serão inseparáveis'. Depois, ele me olhou e disse: 'sou vidente'", concluiu Murray.

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