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Metodistas Africanos Rejeitam Mudanças na Definição de Casamento pela Igreja Metodista Unida

Em meio a uma decisão histórica da Igreja Metodista Unida (UMC) que agora permite clérigos LGBT e casamentos entre pessoas do mesmo sexo, um grupo de metodistas africanos se posiciona firmemente contra as novas diretrizes. Durante a recente conferência geral, a UMC reverteu antigas proibições e alterou seu ensinamento, afirmando que a prática da homossexualidade não é mais incompatível com os ensinamentos cristãos.

Os delegados africanos, representando uma vasta comunidade de fiéis, expressaram em um comunicado que a UMC está seguindo “a cultura ocidental” ao redefinir o casamento. “A Igreja Metodista Unida escolheu seguir o que agrada ao homem em vez do que agrada a Deus”, afirmaram. Eles enfatizaram a crença de que o casamento, conforme descrito em Gênesis e reiterado por Jesus em Mateus 19, é entre um homem e uma mulher.

Nimia Peralta, delegada das Filipinas, ecoou este sentimento, destacando que, embora haja uma regionalização mundial, a definição de casamento não pode ser regionalizada. A adoção das diretrizes progressistas foi aprovada com ampla maioria, em parte devido à ausência de muitos metodistas conservadores na conferência. Muitos desses conservadores optaram por deixar a UMC, unindo-se à Igreja Metodista Global ou permanecendo independentes.

Este episódio ressalta um fenômeno crescente nas comunidades cristãs: enquanto as igrejas ocidentais abraçam a teologia pro-LGBT, igrejas na Ásia, África e América Latina mantêm-se fiéis aos ensinamentos tradicionais sobre ética sexual. Os metodistas africanos deixam claro que, para eles, a definição de casamento permanece inalterada e não aceitarão uma redefinição que fuja dos princípios bíblicos.

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