Michael Caine, o renomado ator britânico, compartilhou em seu novo livro “Don’t Look Back, You’ll Trip Over: My Guide to Life”, detalhes sobre sua experiência ao trabalhar com a icônica Beyoncé em “Austin Powers in Goldmember”, filme de 2002. Caine, que na época tinha 92 anos, recordou a impressionante performance de Beyoncé, que na época tinha apenas 19 anos e estava no início de sua carreira solo, após deixar o grupo Destiny’s Child.
Durante uma conversa com o jornalista Matthew d’Ancona, Caine relembrou como, ao perguntar a Beyoncé sobre suas ambições, ela respondeu com clareza: ‘Eu quero ganhar um Oscar por um filme.’ Para o ator, isso demonstrava não apenas a determinação da jovem artista, mas também uma humildade admirável, sem traços de arrogância. Caine expressou sua certeza de que Beyoncé, que já conquistou 30 Grammys, vai eventualmente ganhar um Oscar.
O filme “Austin Powers in Goldmember” foi uma paródia da cultura pop dos anos 60, e Caine se divertiu imensamente ao fazer parte desse projeto. Ele descreveu a experiência como uma oportunidade única de homenagear e satirizar a década, destacando a alegria de trabalhar em um ambiente tão divertido, cercado por talentos como Mike Myers e outros atores. Caine ressaltou o quão focada e dedicada Beyoncé estava, mesmo em seu primeiro papel no cinema, e como isso era evidente desde o início.
A interação entre Caine e a então novata Beyoncé foi marcada por um clima de camaradagem e humor, com o ator recordando momentos divertidos nos bastidores, como a música alta que Myers tocava entre as filmagens. Ele compartilhou que a energia de Beyoncé e sua capacidade de se engajar na comédia foram aspectos que tornaram essa experiência ainda mais memorável.
Com a publicação do livro, Caine não apenas revisita sua carreira, mas também oferece uma visão pessoal sobre as interações que moldaram sua trajetória no cinema. A relação entre ícones de gerações diferentes, como Caine e Beyoncé, ressalta a importância da colaboração e do respeito mútuo na indústria do entretenimento, especialmente em um espaço cada vez mais inclusivo e diversificado, como o cinema contemporâneo, que continua a evoluir e adaptar-se às novas vozes e talentos emergentes, incluindo aqueles da comunidade LGBT.
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