in

Miley Cyrus chora ao comentar vitória de Trump para presidência dos EUA; Veja o vídeo!

Assim como muitas mulheres, homossexuais e imigrantes que tem muito a perder com a vitória de Trump, Miley Cyrus declarou publicamente seu apoio a Hillary Clinton nos últimos meses, durante a campanha da candidata democrata à presidência dos Estados Unidos.
 
+EUA já podem ser orgulhar da eleição da primeira governadora LGBT de sua história

Após a surpreendente derrota de Hillary para Donald Trump, na eleição que aconteceu nesta terça (08), Miley usou sua conta no Twitter para lamentar o resultado das urnas.

 
“Acho que muitos vão ver isso, ou talvez não, já que tivemos esse resultado. Talvez eu realmente seja muito diferente ou talvez muitas pessoas ao meu redor pensem de cabeça aberta como eu… Quero dizer que fui militante em apoiar qualquer um, menos Donald Trump. Apoiei Bernie [Sanders] e Hillary, e ainda acho que ela merecia ser a primeira mulher presidente dos EUA. E é isso que me deixa tão triste. Queria que ela tivesse essa oportunidade porque ela lutou por tanto tempo, e porque eu acredito quando ela fala que ama esse país, com tudo que ela fez, ela deu a vida pra tornar o país melhor“, disse Miley bastante emocionada.
 

No vídeo, a cantora ainda disse que aceitava Trump como presidente. “Nós aceitamos qualquer um, seja quem for. Então, Donald Trump, eu aceito você. E isso é difícil de dizer, mas aceito você como presidente dos EUA. Está tudo bem, tá tudo bem, porque agora eu quero ser esperançosa. E presidente Obama, eu quero dizer obrigada por tudo que você fez nesses últimos 8 anos. Por favor, tratem as pessoas com amor, compaixão e respeito e eu farei o mesmo com vocês. E, de qualquer forma, qualquer coisa que vocês queiram discutir ou entender, nós somos pessoas que não pensam da mesma maneira, mas se vocês quiserem abrir a mente e o coração eu adoraria ajudá-los nisso. Obrigada a todos e obrigada a Hillary por inspirar a todos nós“.
 

 

Bolsonaro nega insultos a Jean Wyllys e se diz alvo de perseguição política

Fui discriminado nas redes sociais por ser LGBT. Quais são os meus direitos?