A drag queen The Vivienne, famosa por ser a vencedora da primeira edição do reality show RuPaul’s Drag Race UK, faleceu no início de janeiro aos 35 anos. A causa da morte foi revelada recentemente pelo seu empresário, Simon Jones, que indicou que a artista morreu devido aos efeitos do uso de cetamina, resultando em uma parada cardíaca. Essa informação foi divulgada após a abertura de um inquérito pela legista Victoria Davies, que começou a investigar as circunstâncias do falecimento em 12 de fevereiro. Antes de sua morte, The Vivienne, cujo nome verdadeiro era James Lee Williams, havia admitido que fazia uso de drogas para lidar com o tédio de sua rotina, que a levava a trabalhar apenas à noite. A artista, que cresceu em Colwyn Bay, no País de Gales, se mudou para Liverpool, onde construiu sua carreira e conquistou a fama. Seu funeral foi realizado em Bodelwyddan, Denbighshire, também no País de Gales. A morte de The Vivienne traz à tona questões importantes sobre os desafios enfrentados por artistas da comunidade LGBT, especialmente em relação à saúde mental e ao uso de substâncias, temas que merecem atenção e discussão dentro da comunidade.
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