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Uma lei de em 1972, que proibia a discriminação baseada em gênero nos campus universitários, foi modificada por essas mesmas organizações em 2014. Desde então o Ministério da Educação dos Estados Unidos alterou sua redação para incluir também alunos transexuais.
Segundo o site campuspride.com o pedido é uma pressão para que todas as universidades sejam proibidas de discriminar “baseados na religião”. Ou seja, não podem recusar a matrícula para alunos transexuais e tampouco expulsá-los.
Até o momento, cerca de 60 instituições de ensino superior fundadas e mantidas por instituições religiosas tinham o status de “isentos” e se livraram das punições.
O Soulforce, grupo que luta pelos direitos LGBT especificamente em instituições religiosas, alega que “essas escolas estão deliberada e intencionalmente criando ambientes inseguros para estudantes LGBT”.
O movimento ainda não ganhou o processo, mas mostra a pressão para que o “estilo de vida gay” seja aceito e ensinado em todos os níveis na sociedade atual.