A 17ª temporada de RuPaul’s Drag Race trouxe uma mudança inesperada para os fãs. Ao contrário das temporadas anteriores, onde era possível assistir aos episódios pela plataforma Paramount+ ou no site da MTV no dia seguinte à exibição, desta vez a série só pode ser vista ao vivo na TV, seja por meio de um serviço de cabo ou streaming. Isso gerou frustração entre os admiradores da competição, que esperavam um acesso mais fácil ao conteúdo.
A decisão da MTV foi criticada, especialmente porque a plataforma Paramount+, que abriga todas as temporadas anteriores, não está disponibilizando os episódios da nova temporada. A expectativa é que a temporada completa seja lançada de uma só vez após a exibição, o que desagrada os fãs que valorizam a discussão em tempo real e a interação comunitária que a série oferece.
Ao longo dos anos, RuPaul’s Drag Race se consolidou como um fenômeno cultural, promovendo a diversidade e a inclusão na comunidade LGBT. No entanto, a atual abordagem da MTV em relação à distribuição da série parece desconsiderar a base de fãs dedicada, que se sente deixada de lado. A produção, que ganhou notoriedade por sua criatividade e pelo talento das queens, agora parece priorizar a monetização sobre a essência que a tornou tão especial.
Os fãs estão expressando sua decepção nas redes sociais, ressaltando que a série não deve ser tratada como um concurso de beleza superficial, mas sim como uma plataforma para celebrar a arte do drag e as histórias que cada participante traz. A falta de acesso amplo pode resultar em menos engajamento e menos conversa sobre os episódios, diminuindo o entusiasmo que sempre cercou a competição.
A comunidade LGBT, que se identifica intensamente com a série, espera que a MTV reavalie sua estratégia e encontre uma maneira de oferecer acesso a RuPaul’s Drag Race que mantenha a conexão e a empolgação que os fãs merecem.
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