O motivo: ela teria sido demitida quando a direção descobriu que ela era casada com outra mulher.
A escola não nega: na petição judicial, os advogados da escola dizem que ela foi demitida não por ser lésbica, mas "por falhar em seguir as regras da fé quando entrou em um casamento do mesmo sexo". Agora, a Justiça irá decidir se a regra interna da escola vale além da lei estadual.
Ela também afirma que outros funcionários "não obedecem as regras da fé" e não foram demitidos. Listou vários divorciados, pelo menos um com filho fora do casamento, vários morando com membros do sexo oposto sem serem casados e pelo menos mais um professor gay.
Assim como o de Drumgoole, a maioria dos casos não seria porque os empregadores descobriram a orientação sexual dos funcionários, mas sim porque eles se casaram com pessoas do mesmo sexo, primeiro quando as cerimônias foram permitidas estado por estado ao longo dos anos, depois em todo o país em 2015.