Evento em julho reunirá líderes internacionais no MAM e movimentará R$ 23 milhões na cidade
O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM) ganhará destaque internacional nos dias 6 e 7 de julho ao sediar a Cúpula dos Chefes de Estado do BRICS. Depois de receber a reunião do G20 no ano passado, com a presença de líderes como Joe Biden, Xi Jinping e Emmanuel Macron, o MAM volta a ser o centro das atenções, desta vez para um encontro que promete unir cerca de 4 mil participantes de 40 delegações, incluindo os países membros do BRICS e seus parceiros.
O Rio de Janeiro como capital mundial
Para o prefeito Eduardo Paes, essa será uma oportunidade única de mostrar ao mundo a beleza da cidade e a capacidade do Rio em organizar grandes eventos globais com excelência. “Seremos a capital do mundo novamente com o BRICS, tendo o MAM e o Aterro do Flamengo como cenário”, celebrou Paes, reforçando o orgulho da cidade em assumir este papel de protagonismo diplomático.
Impacto econômico e político
A expectativa da prefeitura é que o evento gere um impacto financeiro superior a R$ 23 milhões em apenas dois dias, movimentando a economia local com a presença de delegações oficiais, imprensa e convidados internacionais. Além disso, essa edição da Cúpula marca a primeira vez que os países parceiros, uma nova categoria de afiliação criada na 16ª Cúpula do BRICS, participarão oficialmente do encontro. Isso amplia ainda mais a importância política e estratégica do evento para o Brasil e para o bloco.
O Museu de Arte Moderna do Rio, com sua arquitetura icônica e localização privilegiada no Aterro do Flamengo, reflete perfeitamente a mistura de arte, cultura e diplomacia, elementos que o tornam um cenário inspirador para debates políticos e parcerias internacionais. A escolha do MAM reforça também o compromisso do Brasil em promover eventos que conectem diversidade cultural e política, algo que ressoa profundamente com o público LGBTQIA+ e outras comunidades que valorizam a representatividade e o diálogo global.
Ao sediar a Cúpula do BRICS, o Rio de Janeiro reafirma seu papel como uma cidade aberta, plural e vibrante, pronta para receber o mundo e mostrar sua força em um cenário internacional cada vez mais dinâmico e diversificado.