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Negra, lésbica e periférica, policial morta em São Paulo era conhecida como ‘garota sorriso’

Negra, lésbica e vinda da periferia, a policial militar Juliane dos Santos Duarte, de 27 anos, era apelidada e conhecida entre os amigos como a “garota sorriso”, pois estampava sempre o sorriso no rosto. A agente foi enterrada nesta terça-feira, 7, no cemitério municipal da Vila Euclides, em São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo. O corpo de Juliane foi encontrado na noite da última segunda-feira, 6, dentro do porta-malas de um carro, na zona sul da capital paulista. Ela tinha duas marcas de tiro no corpo. A PM estava desaparecida desde o dia 2 de agosto. Na ocasião de seu sumiço, Juliane curtia em um bar em Paraisópolis com amigos quando foi ao banheiro e, ao voltar, ouviu alguém reclamar da perda de um aparelho telefônico. Nesse momento, ela sacou a arma que carregava e se anunciou como policial. Pouco tempo depois, quatro homens, sendo três encapuzados, adentraram o estabelecimento e perguntaram quem era o policial. Apontaram para ela, que foi alvejada por alguns disparos. Em seguida, os homens carregaram seu corpo no veículo. Um homem foi preso nesta terça. Assim como amigos e familiares de Juliane Duarte, a ex-companheira da agente, Laisla Carvalho, de 24 anos, afirma que “não tinha tempo ruim” com a policial. “Ela estava sempre feliz”.

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