O clima ruim não afastou ninguém da festa comemorativa de 4 anos da Pool Party de Rosane Amaral. A primeira edição da festa carioca em terras paulistas marcou e acirrou ainda mais a concorrência no mundo das pools, bem como impõe qualidade e profissionalismo na festa. Explico: O estacionamento era amplo, não tinha fila, nem se corria risco de assalto. A entrada, sem filas. Para comprar convites também não se tinha filas. O que mais? Os bares espalhados pelo ambiente funcionaram legal. As bebidas estava geladas e não existiam as cenas clássicas de filas nos banheiros. Ponto para produção. Se a chuva poderia atrapalhar, não atrapalhou. Chovia e o pessoal migrava para a pista dois. Parava a chuva e era hora de voltar para a pista da piscina. E assim seguiu até a hora que a Twisted Dee entrou no som. A gringa-quase-brasileira mandou muito bem. Fez um som mais leve que o Dudu Márquez, seu antecessor, que por sinal, esqueceu que estava em São Paulo e o que rola aqui é um som menos pesado. Foi a hora que a festa começou a ganhar uma vibe melhor. O que mais rolou na festa ? Amannda chegou de helicóptero para se apresentar; a decoração durante o dia não agradou, mas à noite, rolou muito bem; o som dos DJs cariocas pesaram um pouco; staff era bastante educado; projeções no hangar foram bem planejadas e agradou; hospedes do hotel dançando e Rosane andando pela festa agradecendo cada um dos convidados…
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Nem o clima ruim espantou o público ou diminui a grandeza da festa Pool Party de Rosane Amaral
