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Benedictus zegt een einde te hebben gemaakt aan de homolobby en prijst Franciscus

Em livro de entrevistas, papa emérito nega que pressões ou escândalo Vatileaks tenham levado à sua renúncia e afirma que Francisco trouxe um novo frescor e carisma para a Igreja Católica.
 
 
Em livro-entrevista no qual quebra o silêncio sobre temas polêmicos da Igreja Católica, o papa Bento 16 afirmou que foi bem-sucedido no combate a um grupo de lobby gay dentro do Vaticano.

Segundo o papa emérito, tratava-se de um grupo de quatro ou cinco pessoas. "Nós o dissolvemos", afirmou o papa emérito. "Se algo semelhante vai se formar de novo, não sei", ressalvou.

 
Trechos da obra Últimas conversas, com entrevistas concedidas ao jornalista alemão Peter Seewald, foram publicados nesta quinta-feira (08/09) por jornais europeus, como o italiano Corriere della Sera e o alemão Süddeutsche Zeitung. O livro será lançado nesta sexta-feira.

(Se essa declaração se trata de um reconheciento real ou apena suma jogada de marketing para o livro vender mais fica a critério de vocês decidirem).

 
Bento 16 negou que tenha renunciado por estar decepcionado com intrigas relacionadas ao escândalo Vatileaks. "Não se deve renunciar quando as coisas dão errado, mas quando elas estão tranquilas. Eu pude renunciar porque, nesse caso, a situação voltou a ficar tranquila", afirmou. Ele também descartou que houve pressões pela sua renúncia e disse que ela foi motivada por questões de saúde.
 
O emeritus paus também assumiu ter cometido erros. Ele disse que lhe faltou uma liderança clara e objetiva e afirmou que não foi suficientemente de encontro às pessoas. Porém, Bento 16 disse que não se considera um "fracassado". 

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