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De Argentijnse presidentskandidaat is tegen de wet op het homohuwelijk

O candidato presidencial da Frente de Unidade Popular, Eduardo Duhalde, resolveu abraçar duas bandeiras para tentar vencer Cristina Kirchner (Partido Justicialista), que busca a reeleição: criminalização do aborto e fazer com que a lei do casamento igualitário, aprovado por Cristina, seja revisada e vá a referendo popular.

Duhalde declarou que as pessoas que praticam aborto são "assassinas" e que a lei do casamento igualitário precisa passar por uma "revisão". "Toda a sociedade precisa se expressar sobre a lei a partir de um referendo", afirmou.

"O casamento é uma instituição formada por um homem e uma mulher, que são a maioria da sociedade e não podem ser alterados por uma circunstância", declarou Duhalde.

O movimento gay da Argentina respondeu de imediato. A Federação Argentina LGBT disse que as declarações de Duhalde "demonstram total desprezo pela diversidade em vários sentidos e falta compreensão de uma discussão rica e diversificada, que já foi a dada à sociedade que optou favoravelmente a igualdade". A entidade também pediu que o candidato peça desculpas públicas.

Duhalde já foi presidente da Argentina entre 2002 e 2003, quando o país enfrentou forte crise institucional e cinco parlamentares chegaram a ocupar o cargo em menos de um ano. As eleições na Argentina acontecem no dia 23 de outubro e, segundo todos os institutos de pesquisa, Cristina Kirchner deve se reeleger com 57% das intenções de votos. Eduardo Duhalde segue em terceiro lugar com 12% das intenções de voto.

 

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