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Een 20-jarige vrouw werd op weg naar de LGBT-parade in São Paulo met twaalf schoten gedood

A caminho da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, que ocorreu no domingo (7), a atendente de telemarketing Laís Rodrigues Castano foi assassinada na Av Marechal Argolo Ferrão, Vila Sabrina.

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Ela tinha 20 anos, era bissexual e, segundo fontes, foi abordada por um homem, foi atingida por pelo menos 12 tiros e morreu na hora.

Segundo familiares, o crime ocorreu por volta das 18h. Laís ia encontrar uma amiga na lanchonete antes de "olhar o movimento da Parada". Uma testemunha declara que avistou um homem entrando em um carro prata.

"Ela era muito família, quieta. Não tinha inimigos. Foi na maldade mesmo. Ela nunca teve briga com ninguém, era sossegada. A mãe dela está arrasada", declarou a prima Bruna Costa. Ela declara que a vítima era assumidamente lésbica e que não sabe se sofria ameaças.

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A Polícia Militar fez buscas na região, mas até o momento, nenhum suspeito foi preso. Também não foi divulgado se a LGBTfobia pode ter sido a causa do crime. A Polícia Civil informa que o caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção.

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