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In Rio 'verzegelen' lesbiennes zich op een openluchtfeest en laten zien dat de avond niet alleen voor homo's is

Uma festa sem ingresso, com caixa de som sem fio, bebidas trazidas de casa e circulando por diversas regiões ao ar livre do Rio de Janeiro. É assim que mulheres lésbicas e bissexuais da "cidade maravilhosa" estão se organizando todo mês no evento "Isoporzinho das Sapatão".

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A ideia surgiu após um post no Facebook da produtora de cinema Érica Studart, de 25 anos, que foi visitar o Rio de Janeiro e pediu dicas de bares e clubes para meninas. Pela enquete, que viralizou, notou-se que depois do fechamento do bar Casa da Lua, em Ipanema, não existiam mais espaços focados nas mulheres que gostam de mulheres. 

A estreia ocorreu na Praça São Salvador, mas o Isoporzinho já passou por Niterói, Méier, Praça Tiradentes. Todos os encontros são feitos e divulgados na página do Facebook e tem a participação crescente – é importante dizer que o público é formado por variados perfis (seja de beleza, classe social…). Para "vestir a camisa", o grupo vende ainda uma caneca de plástico com um jogo no qual uma bota de couro é usada como cooler para cerveja, além de sanduíches chamados de lesburguers.

"O mais importante é estarmos no espaço público, dando visibilidade às lésbicas, bebendo cerveja com as amigas e economizando, porque o Rio está muito caro, o que torna o evento ainda mais democrático. Enxergamos a potência política da festa e no encontro, e não só na luta, na militância. Podemos nos ver e nos reconhecer tem um efeito para as mulheres, sejam elas lésbicas, bi ou trans", opinou uma das organizadoras Susana Amaral ao jornal O Globo.

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Ao falar sobre o nome "sapatão", Lia Ribeiro diz que trata-se da ressignificação de um termo pejorativo. "Acabou a era dos nomes de festas discretos. Nós usamos sapatão mesmo, fazemos piada com caminhões, pochetes térmicas, a ideia é se reapropriar dessas expressões preconceituosas e não termos vergonha dessas palavras. Somos sapatões mesmo".

Ou seja, além da diversão, é uma maneira de elas também dizerem que a noite LGBT não é feita apenas para os homens gays. Mas é claro que gays e todas as demais pessoas também são bem-vindas. Saiba as próximas datas clicando hier

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