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Nomeação de Mcebisi Jonas como enviado especial da África do Sul aos EUA gera polêmica após críticas a Donald Trump e questões sobre a relação bilateral

Nomeação de Mcebisi Jonas como enviado especial da África do Sul aos EUA gera polêmica após críticas a Donald Trump e questões sobre a relação bilateral

Nomeação de Mcebisi Jonas como enviado especial da África do Sul aos EUA gera polêmica após críticas a Donald Trump e questões sobre a relação bilateral

O novo enviado especial da África do Sul para os Estados Unidos, Mcebisi Jonas, está sob escrutínio após ter chamado o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, de “racista, homofóbico e narcisista” em um discurso proferido em 2020. A nomeação de Jonas, feita pelo presidente Cyril Ramaphosa, visa reconstruir a deteriorada relação entre a África do Sul e os Estados Unidos, que foi prejudicada durante a administração Trump. No mês passado, Trump expulsou o embaixador sul-africano, Ebrahim Rasool, por declarações feitas durante um webinar, onde ele criticou as políticas de Trump e o movimento “Make America Great Again”. Durante sua palestra, Jonas destacou que os Estados Unidos estão passando por um “momento crucial” e que é essencial refletir sobre como um “direitista narcisista” chegou ao poder em uma das maiores potências econômicas e militares do mundo. Ele enfatizou a importância de abordar questões como a desigualdade e os impactos da pandemia de COVID-19, promovendo a ideia de globalismo e comércio internacional. O discurso de Jonas, que faz parte da série de palestras Ahmed Kathrada, homenageia ativistas anti-apartheid e busca promover um diálogo sobre os desafios atuais enfrentados pela democracia global. A África do Sul, constantemente alvo de críticas de Trump, também está lidando com questões internas relacionadas à expropriação de terras e a proteção da minoria branca, tema que tem gerado controvérsias e polêmicas em âmbito internacional.

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