Tirei minha calcinha, joguei para trás e me deitei devagar por cima dela, como um felino faz quando se espreguiça com uma malícia natural. Fui deslizando minhas mãos por suas coxas, quadril e barriga. Prendi seus braços por cima de sua cabeça e encaixei meu corpo no dela.
A festa acontecia do lado de fora e de dentro da cabine podíamos ouvir as músicas que o DJ nos presenteava, mas isso não nos intimidava. A verdade é que aquele encontro era explicitamente sexual.
Inclinei-me um pouco para trás e rebolei sentada em cima de sua boceta ruiva. Ela segurava minha cintura, perplexa e hipnotizada, a olhar nos meus olhos quase sem piscar. Eu adorava e me exibia ainda mais, rebolando gostosa e sensual para ela, a mostrar minhas curvas e seios firmes.
Levantei meus braços, segurando meus cabelos para cima enquanto a provocava com meu rebolar incessante. Ela fisgou meus peitos com ansiedade e curiosidade e apalpou deliciosamente os meus mamilos como quem apalpa uma fruta delicada. Quando mais ela me apertava nos seios e na cintura, mais eu rebolava para ela e jogava meu corpo levemente para trás.
– Nossa, como é bonito te ver daqui… – confessou-me.
E eu sorria vendo seus olhos brilharem adentrando no mundo da sensualidade feminina, sem limites. Ela era gradativamente seduzida e consumida por um universo outrora desconhecido. Parecia não querer mais voltar à realidade. Aquele réveillon tinha que parecer eterno para nós duas.
Deitei por cima dela devagar e lambi seus lábios carnudos, desenhando-os com minha língua molhada, procurando por sua língua…
Ela abriu a boca suavemente e me ofereceu o que eu tanto procurava. Enquanto sugava sua língua, pus a coxa direita com força entre suas pernas e esfreguei contra sua boceta molhada que deslizou bem gostoso em mim.
Beijávamo-nos e nos esfregávamos cheias de safadeza e curiosidade por conhecer o corpo uma da outra. Ela me dava de presente gemidinhos espetaculares que me deixavam ainda mais faminta por sua boceta, por seu sexo todo.
E, embora fosse a sua primeira experiência com uma mulher, ela estava sedenta e faminta por mais. Entre beijos, olhares desafiadores e lábios que se mordiam, percebi que ela estaria disposta a tudo na cama.
Pus o dedo em sua boca e ela sugou com um olhar safado. Que delícia! Pus o mesmo dedo dentro de sua bocetinha , tirei e depois lambi ,olhando fixamente para ela, cheia de provocações.
Em meio a tanta disputa sensual nos esfregávamos molhadas, suadas e provávamos os gostos uma da outra, quando, de repente, ela se levantou, trocando nossas posições subitamente. Montou de imediato em cima da minha cabeça, sentando a boceta em minha boca e rebolando para mim, sedenta de prazer.
Abri bem a boca, como se fosse engolir sua boceta inteira, e a deixei brincar de engolir meu rosto. Melava-me do seu líquido cheirando a sexo, deixando-me completamente molhada de tesão. Era tanta ousadia que me deixava sem ar! Agarrei a sua bunda com força, ajudando-a a fazer movimentos em cima de mim, enquanto ela gemia sem parar, segurando o gozo.
Apertei sua bunda, depois senti sua cintura fina e suas coxas. E mais uma vez virei o jogo, de surpresa, tirando-a de cima de mim e pondo-a bem embaixo. Estávamos dentro de um jogo de sedução e poder delicioso. Montei, de costas, a boceta no seu rosto e deslizei caindo por cima do seu corpo a procura de sua fenda deliciosa.
Ela rebolava para mim e eu rebolava para ela, num 69 frenético. E funcionava mais ou menos como uma brincadeira: qualquer movimento que eu fazia, ela reproduzia imediatamente igual.
Ela me dava sua boceta em minha língua rígida, que a lambia bem no seu clitóris duro e inchado. Lambia macio, quente, de baixo para cima, alternando com lambidinhas mais rápidas e curtas bem no centro. Ela enlouquecia e rebolava mais e mais, como se estivesse buscando um gozo infindável. Aí, de repente, eu parava de lamber e encaixava meus dentes no seu grelo, chupando ele para mim, e a sentia tremer enquanto metia meus dedos dentro e fora de sua boceta apertadinha e rosada.
Ela me imitava, fazendo deliciosamente igual em mim, me fodendo, me chupando e me lambendo gostoso. Eu dava minha boceta para ela ao mesmo tempo em que devorada sua bocetinha inteira, do jeito que eu queria.
Ela não cansava, não se intimidava. Ao contrário: gemia mais e mais, me dando com muito gosto.
Chegamos a um ponto em que foi preciso segurar o gozo para não deixar chegar ao fim aquela experiência única, enquanto alguém batia na porta querendo entrar na cabine.
Celine me intrigava e eu queria saber até onde ela estava disposta a ir e fazer na cama comigo. Até onde uma mulher casada com um homem e sem experiência alguma com uma mulher, iria comigo.
Pus meu dedo polegar dentro de sua fenda apertada, deixando os outros dedos livres, e brinquei com meu indicador na entrada do seu ânus, para sentir até onde ela deixaria. Para minha surpresa, ela não se intimidou e continuou a fazer o mesmo.
Continuei brincando, escorregando meu dedo por fora, para cima e para baixo. E ela fazia exatamente igual. Queria sentir seu dedo entrar em mim também por trás, me sentir completamente possuída no 69: boca, dedos na frente e atrás. Queria gozar assim, completamente penetrada, rebolando no rosto dela.
Quando percebi que ela poderia estar deixando acontecer, coloquei a ponta do meu indicador dentro do seu buraquinho quente e macio. Ela soltou um gemido diferente, mas gostoso:
– Aii, shhhh, que gostoso…
– Gosta? – perguntei fodendo sua boceta fortemente com meu polegar, alternando com minhas lambidas dentro e no seu grelo.
– Muito bom isso, não me poupe de nada, estou aqui por você mesmo…
Safada! Queria sentir? Pois ia sentir.
– Vou fazer com que você não se arrependa. Vou foder você toda para mim.
Ela deu mais uma rebolada e eu penetrei seu cuzinho com a cabecinha do meu dedo indicador. Ela fez o mesmo. Fui sentindo seu dedo entrar por trás de mim, à medida que eu entrava nela, até o talo.
– Shhhhhhh, nossa que delícia! Não muda nada, por favor, por favor! – me pedia quase que desesperadamente.
Eu fodia seu cuzinho e boceta e chupava com toda minha força, ao mesmo tempo em que sentia todas as minhas aberturas serem preenchidas por ela. Rebolávamos na boca, rosto e mãos uma da outra, fazendo os mesmos movimentos, suadas, coladas,quentes,deslizantes.
Um calafrio me tomou e eu soube que o gozo estava perto. Com minha mão esquerda apertei sua coxa e pedi que tentasse gozar junto comigo.
Ela rebolou mais rapidamente no meu rosto, gemendo alto. Um tímido tremido foi crescendo, crescendo, me arrepiando inteira, até que, DELICIOSAMENTE ela gozou para mim, me fazendo gozar logo em seguida, praticamente juntas.
Meu corpo se arrepiou inteiro. Nada mais gostoso que gozar com penetração anal. Ainda mais em alto-mar, em pleno iate com pessoas circulando por todos os lados, próximas de nós.
Ainda mais com uma francesa que nunca havia tido experiência alguma com mulheres. Ainda mais quando ela estava disposta a tudo para gozar profundamente comigo.
Ainda mais em se tratando da Celine…