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Novo Papa deve resistir ao lobby gay e manter doutrina firme, diz cardeal

Cardeal Gerhard Ludwig Müller defende um pontificado baseado na verdade e na fé, sem concessões a pressões ideológicas

O futuro pontífice da Igreja Católica deve ser um líder firme na fé e na doutrina, capaz de resistir às pressões dos lobbies ideológicos, incluindo o lobby gay. Essa é a visão do cardeal alemão Gerhard Ludwig Müller, teólogo e ex-prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, que recentemente destacou a necessidade de um papa forte, respeitoso e comprometido com a verdade, especialmente em temas sensíveis como a sexualidade e a moral cristã.

Fé e doutrina acima dos compromissos

Para Müller, o papel do papa é ser o pastor universal da Igreja, fundamentado na Palavra de Jesus e na tradição apostólica, e não um líder que ceda a compromissos que possam desvirtuar a fé. Segundo ele, a doutrina católica sobre o casamento, por exemplo, é clara: é uma união entre homem e mulher, indissolúvel, e não pode ser alterada para acomodar uniões entre pessoas do mesmo sexo. O cardeal enfatiza que, embora a Igreja deva cuidar pastoralmente de todos os fiéis, ela não pode legitimar ideologias contrárias à sua doutrina, como a ideologia de gênero.

Entre firmeza e respeito: o perfil ideal para o novo papa

Müller descreve o perfil que espera para o próximo papa: uma pessoa com sólida formação teológica, equilibrada, firme, mas também respeitosa e capaz de unir os bispos e fiéis. Ele alerta contra a visão do papa como um líder autoritário distante, destacando que o pontífice deve ser o princípio da unidade entre os pastores da Igreja, agindo em comunhão com os bispos, sem impor sua vontade unilateralmente.

Resistência aos lobbies e a defesa da verdade

O cardeal alemão ressalta que a força da Igreja está na verdade e não em concessões a lobbies ideológicos, inclusive o lobby gay, que tenta equiparar uniões homoafetivas ao casamento tradicional. Ele alerta para o perigo de tais influências, que, segundo ele, contradizem a doutrina bíblica e apostólica. Para Müller, o papa deve se posicionar claramente contra essas pressões, mantendo-se fiel à fé católica e ao magistério.

Pastoral e misericórdia sem abrir mão da doutrina

Embora firme na doutrina, Müller reconhece a importância do cuidado pastoral com todas as pessoas, inclusive as LGBTQIA+. Ele destaca que a Igreja deve acolher os marginalizados, mas sempre orientando-os à vida cristã conforme os ensinamentos de Jesus. A misericórdia não pode se tornar um pretexto para modificar a verdade do Evangelho.

O papel moral do papa no mundo

Sobre o papel do papa na política mundial, o cardeal lembra que o pontífice deve atuar como voz da consciência moral da humanidade, advertindo líderes e nações a respeitarem princípios éticos e antropológicos. Ele deve se afastar de disputas políticas partidárias, focando na defesa da dignidade humana e da paz. Müller cita papas anteriores que assumiram esse papel com coragem e fidelidade.

Em um momento de crescentes debates e polarizações, o chamado de Gerhard Ludwig Müller é para que o novo papa seja um farol de verdade, unidade e resistência às pressões ideológicas, preservando o legado da Igreja e sua missão espiritual em todo o mundo.

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