Uma nova reviravolta ocorreu no caso de Joseph Manzaro, que acusa Sean “Diddy” Combs de ter o “sexualmente mutilado” em uma festa onde supostamente estavam Beyoncé e Jay-Z. Em sua ação inicial, Manzaro alegou que foi drogado e transportado contra sua vontade para a residência de Diddy em Miami, através de um túnel que, segundo ele, estaria conectado à casa de Gloria e Emilio Estefan. Ele descreveu a festa como um evento de ‘freak-off’, que teria sido a festa de 17 anos do filho de Diddy, King Combs.
Manzaro afirmou que, na festa, Beyoncé teria visto sua situação e perguntado: “O que é isso? O que está acontecendo? Por que esse homem branco seminu está aqui na minha frente com uma máscara de [pênis]?” No entanto, ao atualizar sua ação, Manzaro removeu todas as referências a Jay-Z e Beyoncé, de acordo com o TMZ. A defesa de Diddy e os representantes de Jay-Z e Beyoncé já negaram as alegações de Manzaro, afirmando que ele não estava presente em Miami na data em questão. Diddy, atualmente preso, aguarda julgamento programado para 5 de maio, enfrentando acusações de crimes sexuais, incluindo tráfico sexual e conspiração de extorsão. Suas alegações incluem o uso de suas empresas para transportar mulheres e trabalhadores do sexo para participarem de eventos gravados conhecidos como ‘Freak Offs’.
O caso levanta questões sobre a cultura de festas e as dinâmicas de poder na indústria do entretenimento, refletindo sobre as experiências vividas por indivíduos dentro de ambientes de celebridades. A situação destaca a necessidade de uma discussão mais ampla sobre consentimento e a proteção de todos os envolvidos em eventos sociais. À medida que o julgamento se aproxima, a atenção da mídia se concentra não apenas nas alegações, mas também nas implicações mais amplas que podem surgir deste caso.
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