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Oi? Religiosos doam mais de 100 mil a florista condenada por discriminar casal gay

A florista norte-americana Barronelle Stutzman foi condenada a pagar uma multa de dois mil dólares depois de se negar a vender flores para dois homens gays, Robert Ingersoll e Curt Freed.

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Ela alegava que não concordava com o casamento gay e, por se negar a vender suas flores para a união, foi condenada pela lei anti-discriminação e pela lei de proteção aos consumidores.

Após a decisão, Barronelle passou criou uma página de "vaquinha" para receber dinheiro e pagar o processo. No texto, dizia: "Esta avó de 70 anos pode perder o seu negócio, a sua casa e as suas poupanças porque se manteve fiel à sua fé, pode perder tudo o que tem".

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Somente em março, ela já arrecadou mais de 104 mil dólares, ou seja, 102 mil a mais que o que deveria pagar aos dois.

Vale lembrar que durante o processo, o procurador-geral de Washington e o casal decidiram avançar com a ação contra a florista, considerando que a recusa de atende-los era ilegal. E que Barronele não quis fazer um acordo com o procurador-geral, alegando ter o seu direito de livre exercício da religião.

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