Em 2024, a cultura pop apresentou uma nova leva de músicos fictícios que, apesar de não existirem na realidade, conquistaram os corações do público através de filmes e séries. Esses artistas, como Spinal Tap e Powerline, agora têm novos representantes que prometem fazer barulho na indústria. Vamos conhecer alguns desses personagens que, mesmo sendo criações da ficção, refletem tendências atuais e podem facilmente se integrar às playlists de fãs de música pop.
**Skye Riley** é uma das estrelas de “Smile 2”, interpretada por Naomi Scott. Com sua canção “New Brain”, ela é descrita como uma pop star premiada que enfrenta demônios pessoais e metafóricos. Sua estética pode lembrar a de Lady Gaga, e a possibilidade de colaborações com artistas como Adele a coloca entre as favoritas para o sucesso real. Em 2024, Skye deve se recuperar de uma tragédia e voltar aos palcos, mas o futuro promete desafios ainda maiores.
**Lady Raven**, vista em “Trap” e interpretada por Saleka, traz uma mistura de pop e R&B, com seu hit “Save Me”. A artista não só lotou uma arena em Filadélfia, mas também teve uma vida dupla como informante do FBI, o que a coloca em um caminho intrigante. A comparação com Taylor Swift é inevitável, mas seu verdadeiro talento pode estar mais em capturar criminosos do que em fazer músicas.
Outro destaque é **Lorna Wu**, uma folk-rocker de “Agatha All Along”, que canta “The Ballad of the Witches’ Road”. Interpretada por Elizabeth Anweis e cantada por Seomoon Tak, ela evoca a vibe de Stevie Nicks e promete muito sucesso se a tendência atual por sons nostálgicos continuar.
**Dale Ferdinand Kobble**, um personagem de “Longlegs” interpretado por Nicolas Cage, teve sua canção “Fire Fire Hiss Hiss” lançada após uma carreira conturbada. Como um ex-rocker glam que se tornou serial killer, Kobble é uma figura trágica que poderá ganhar notoriedade póstuma.
A boy band **August Moon**, de “The Idea of You”, é outra sensação, com seu hit “Dance Before We Walk”. Com uma estética que remete a One Direction, sua fama já está consolidada, e eles devem continuar a brilhar em palcos como o Coachella.
Por fim, a girl group **Girls5eva**, de “Girls5eva”, retorna com força total aos 40 anos, mostrando que a nostalgia e a inovação podem coexistir. Com seu novo hit “B.P.E.”, elas prometem muito mais à medida que tentam se reconectar com o público moderno.
Esses artistas fictícios, embora não reais, oferecem um reflexo fascinante da cultura contemporânea e dos desafios enfrentados por músicos de hoje. Sejam eles inspirados em ícones reais ou completamente inventados, a música fictícia continua a capturar a imaginação e a ressoar com as experiências da audiência, especialmente na comunidade LGBT, que frequentemente busca representações autênticas e diversificadas na música e na arte.
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