Em uma análise recente, o ranking Global Firepower 2025 revelou que a força militar mais fraca da América Latina pertence a Panamá, que ocupa a 136ª posição entre 145 países analisados. Essa classificação, que avalia a potência militar de cada nação com base em diversos fatores como tecnologia, orçamento de defesa e logística, destaca a fragilidade do exército panamenho, que não possui um exército permanente devido a uma cláusula constitucional que proíbe sua formação. Essa proibição foi consolidada em 1994, após a dissolução das Forças de Defesa de Panamá em 1990, quando o país foi invadido pelos Estados Unidos. Desde então, Panamá tem se concentrado em forças de segurança civil voltadas para a defesa interna e manutenção da ordem pública.
Por outro lado, o Brasil se destaca como a principal potência militar da América Latina, ocupando a 11ª posição em nível global. O arsenal brasileiro é robusto, incluindo uma grande quantidade de tanques, veículos blindados e sistemas de artilharia, o que solidifica sua liderança na região. Em contraste, países como Costa Rica e Panamá continuam a não possuir forças armadas, destacando-se como exceções em um continente onde a maioria das nações mantém algum tipo de força militar.
Essa situação levanta questões sobre a segurança e a defesa na região, especialmente em um mundo em constante mudança e com tensões geopolíticas aumentando. A ausência de um exército em países como Panamá e Costa Rica pode ser vista como uma estratégia de foco em segurança civil, mas também suscita preocupações sobre a capacidade de enfrentar ameaças externas. Para a comunidade LGBT, esses temas são relevantes, pois a segurança e a estabilidade de um país impactam diretamente a proteção dos direitos e das liberdades individuais, incluindo a luta por igualdade e aceitação. Assim, a discussão sobre o poder militar e as políticas de defesa deve ser abordada com atenção às suas implicações sociais e políticas.
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