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“Parada Gay devia ser um carnaval”, diz Zé Celso

Internado no Hospital Sírio Libanês, desde o último domingo (10/01), para a colocação de um marca-passo, José Celso Martinez Corrêa, 72, foi o entrevistado de dezembro da revista Fórum.

A matéria com o diretor teatral do grupo de teatro Uzyna Uzona e dirigente do teatro Oficina foi publicada no site da revista esta semana e pode ser lida na íntegra aqui.

À publicação, Zé Celso afirmou detestar a Parada Gay por achá-la uma "coisa mecanizada, meio de rebanho". "Sou gay, adoro a cultura gay, mas detesto a Parada Gay porque acho que é uma coisa mecanizada, meio de rebanho. Se fosse pra valer, o Senado estaria aprovando o projeto que pune quem pratica homofobia", afirmou.

Zé Celso criticou ainda o lado "plastificado" da manifestação brasileira, por ser copiado dos americanos. "É uma coisa que veio dos americanos, copiaram aquela música disco tocando o tempo todo, aquela coisa mecânica… A Parada Gay devia ser um carnaval, muito mais bonito, representar uma revolução, espontânea", declarou.

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