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Parada gay une estudantes da Unicamp contra o preconceito no campus

A comunidade homossexual da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) reuniu-se ontem para a segunda edição da Parada da Diversidade. Com o tema da luta contra a homofobia, sexismo e o preconceito racial, cerca de 200 pessoas participaram do evento, entre alunos, professores e funcionários.

Alunos da Facamp (Faculdades de Campinas) e da Pontifícia Universidade Católica também tomaram parte no evento. Para Rodrigo Braga, membro do Fórum que organiza o Mês da Diversidade Sexual de Campinas, a adesão de outras faculdades dá mais força ao evento.

“A PUC está formando seu grupo de diversidade sexual e ano que vem apoiaremos a parada deles”, disse Rodrigo ao site Cosmo Online.

Ele destacou ainda o papel das universidades no diálogo e respeito pela diversidade sexual e o preconceito contra travestis e transgêneros. “Não existe espaço para travestis e transgêneros dentro das universidades. É preconceito e temos que mudar isso.”

Pregando a legalização do aborto, mulheres, lésbicas e heterossexuais, participaram da marcha e defenderam a autonomia do próprio corpo. “A mulher tem o poder de decidir sobre seu corpo e não a sociedade. Com a legalização queremos garantir que a mulher faça aborto com segurança e não em um lugar clandestino, correndo o risco de morrer”, ressaltou Kátia Martins, membro do Fórum LGTTB.

O Mês da Diversidade Sexual prossegue hoje com uma palestra sobre direitos sexuais e reprodutivos nas diversidades. O evento está marcado para as 19h na TABA (Espaço de Vivência e Convivência do Adolescente). No sábado, as lésbicas realizam a III Manifestação Sáfica, com atividades culturais, a partir das 18h na Praça Bento Quirino. E encerrando as atraçoes, no domingo a Parada do Orgulho LGTTB de Campinas.

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