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Parada LGBT do Rio

As meninas já sabem: a 13ª Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro promete agitar a orla de Copacabana neste domingo. Mas, antes e depois da festa acontecer, já há programação rolando na cidade exclusivamente para as meninas.

No sábado, acontece a segunda edição da festa Grillo, na Lagoa Rodrigo de Freitas para um público quase 100% feminino. Segundo a organização do evento, a primeira festa contou com mais de 300 pessoas – apesar da chuva que caiu no dia atrapalhando um pouco o evento. “Para essa edição, já nos encarregamos de comprar duas lonas. Também teremos quatro banheiros para não formar filas grandes. Será a melhor opção para sábado, pois a festa é bem eclética e o local privilegiado”, explica a organizadora Roseli, mais conhecida como Rô. Na festa, vai rolar música anos 80, pop, MPB, além do lounge, house e dance.

Ainda no sábado, rola a já conhecida The L Party, só que agora em novo endereço. A festa deixa de ser no Dama de Ferro, em Ipanema, e passa a acontecer no Vertigo Lounge, em Copacabana, a partir das 23 horas. O público que frequenta é bastante jovem e a música sai do exclusivamente eletrônico para o pop rock e eletrorock de bandas conhecidas como Garbage e afins.

Quanto à pós-parada, o point é clássico, ou seja, a rua Farme de Amoedo em Ipanema. Mas para aquelas que não gostam de ficar paradas no meio da rua olhando o movimento, há pelo menos duas opções de bares por ali mesmo. A Casa da Lua é um deles. O bar fica na rua Barão da Torre, esquina com a Vinícius de Morais. Sob o comando de Luana Sy, o espaço já existe há mais de cinco anos é se tornou referência para as lésbicas cariocas. Nas noite de domingo, sempre rola música ao vivo com Perlla Cortazzo. É ideal para quem não gosta de muita exposição e curte um papo regado a chope, drinks, petiscos e outras comidinhas.

Mas a novidade para as garotas é o Espelunca Chic da Farme de Amoedo. Há um ano sob a direção do gerente Wanderson Duarte, o bar caiu na graça do público feminino desde que inaugurou como casa GLS. “O público feminino tomou conta primeiro que os meninos. Hoje, é uma casa para as meninas, embora a gente não recuse os meninos”, explica Wanderson.

O cardápio à la carte serve sanduíches, carpaccio, bolinhos de queijo até jantar mesmo. Também tem chope e toda a variedade de bebidas e drinks. De sexta a domingo, rola música ao vivo. É um ótimo lugar para ficar de papo, ou de paquera, depois da parada. “Aqui pode beijar, pegar na mão, paquerar, mandar bilhetinho através do garçom, é uma farra só”, diz o gerente Wanderson.

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