O Parlamento Europeu votou em três resoluções para convencer os estados do Egito, Nigéria e Ucrânia a abolir as leis que penalizam as pessoas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) e por fim à discriminação.
Após a sessão, foi decidido que Jean-Claude Juncker seria o novo presidente da Comissão. Eles discutiram sobre os direitos das pessoas LGBT na Nigéria e Egito, além ressaltar uma lei contra a discriminação na Ucrânia, que não incluiu pessoas LGBT.
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Sobre a Nigéria, o Parlamento pediu abolição da lei que criminaliza homossexuais em até 14 anos de prisão. Já sobre o Egito, o parlamento pediu que as autoridades parem de criminalizar as pessoas LGBT sob a lei chamada "libertinagem".
A resolução pede adoção estratégicas para eliminar todas as formas de discriminação, porque a repressão contra LGBT faz parte de um ataque amplo contra todas as minorias.