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Pastor evangélico é condenado por molestar enteada de 14 anos

O pastor evangélico e capitão da Polícia Militar do Distrito Federal, Gilvan Figueiredo de Oliveira tinha um ritual antes de estuprar sua enteada de 14 anos: Primeiro, ele pedia “perdão”; Depois, ele a abusava; Em seguida, ameaçava a vítima. Desse modo, o caso de abuso seguiu por oito meses consecutivos, até que a história veio à tona em abril de 2016, quando uma denúncia foi feita à Polícia Civil. No último dia 08, enfim, a notícia da condenação do policial e pastor, condenado a 17 anos e 3 meses de prisão por estupro de vulnerável. O ex-agente foi preso pela Divisão de Operações Especiais (DOE) da Polícia Civil, cumprindo o mandado de prisão preventiva expedido pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Taguatinga do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). De acordo com relato da vítima, ela foi abusada por Gilvan entre 2014 e 2015, por um período aproximado de oito meses. A primeira vez teria acontecido em uma viagem que a família fez para Caldas Novas (GO). Na época, a mãe biológica da vítima já estava separada de Gilvan. Contudo, a adolescente e seus irmãos continuavam mantendo contato com o réu, que os criou desde os primeiros anos de vida. Depois da primeira ocasião – quando ele lhe acariciou os seios e a barriga, antes de fazer sexo oral e tentar a penetração – os abusos aconteciam sempre que ela fazia visitas ao padrasto, no apartamento dele em Taguatinga. A garota relata que era ameaçada por seu estuprador, que afirmava que a família ficaria sem pensão e sem ter o que comer, caso ela tornasse a violência sofrida pública. Com informações do site Metrópoles

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