E Marcelo, participante homossexual assumido do Big Brother, continua dando o que falar. Depois do seu desententimento com Gyselle, na terça-feira, quando chegou a falar que ela era mais falsa que uma nota de R$15, o psiquiatra voltou a ser assunto na mídia. Desta vez ele (ainda) não brigou com ninguém.
A polêmica entorno do participante gay do BBB foi criada por Boninho e Pedro Bial, respectivamente diretor e apresentador da atração global, que manifestaram suas opiniões sobre a permanência do psiquiatra na casa, após seu segundo paredão. Marcelo disputou com Juliana e Gyselle a preferência do público e recebeu 47% dos votos. Para fins de comparação, a santista Juliana foi eliminada com 50% dos votos.
À coluna Controle Remoto, da jornalista Patrícia Kogut, no jornal O Globo desta quinta-feira, 6/3, Boninho afirmou que a eliminação de Juliana não significa que o público esteja ao lado do Marcelo. “O público vê Gyselle e Marcelo como um casal. A votação expressou a vontade do público de deixá-lo na casa para protegê-la. A briga deles foi um tiro no pé dado por Gyselle. Se não se aliarem, vão dar o prêmio de bandeja para Rafinha, que é o preferido da garotada”.
Já Bial, acredita que diferentes das outras edições, nesta não há “vilões inequívocos” e que “Marcelo não é bonzinho, mas é muito humano”. “Nesta edição, não há vilões inequívocos, como o Doutor Rogério (quem? [grifo nosso]), do BBB 5 ou o Alberto Cowboy, do BBB 7. O curioso, a novidade, é que Marcelo tem um índice de popularidade praticamente igual ao seu índice de rejeição, ambos em torno de 40, 40 e poucos por cento. Acho que isso se refletiu na votação. Os 64 milhões de votos expressam ‘o ame-o ou odeie-o” do Marcelo. Ele não é bonzinho mas é muito humano”.