Pedro Scooby, surfista e ex de Anitta, contou em entrevista ao jornal O Dia, sobre a suposta relação que teve com um jornalista gay, que contou sobre tudo nas redes sociais.
“Nem existiu nada, então nem tem o que comentar. Não sei ainda se vou processá-lo. Eu sou um cara que levo a vida muito de boa. Acho que é muito fácil, hoje em dia com a tecnologia que tem, pegar e fazer uma montagem com os outros. Mas eu não tenho que ficar me justificando para ninguém. Cada um acredita no que quiser. Acho que esse assunto não é para ser falado, porque é algo que não existiu na minha vida. Passou ali e eu não tirei para nada por ser mentira”, “Eu sou um cara que tem a mente muito aberta. A minha casa, na época em que era casado, era mais frequentada por gays do que por héteros, e gays lindos e maravilhosos, amigos que sempre amei, que abracei. Então, todos os meus amigos sabem que tenho a cabeça aberta, eu não tenho medo de ser gay. Só não me sinto atraído. Sou um cara que levanta a causa, defendo meus amigos. Se eu vejo uma atitude homofóbica, sou o primeiro a defender”, iniciou.
“Não teria problema nenhum quanto a isso. Se eu fosse gay eu ia ser o primeiro a falar “sou gay maravilhoso e tá tudo certo. Galera, estou gostando de homem pra caralho e tá maravilhoso”, eu seria o primeiro a falar isso. Sou mulherengo, sempre emendei uma namorada na outra. Beleza não é uma coisa a princípio pra mim. Sou um cara que brinco com os gays, gosto de abraçar, não tenho problema em trocar de roupa, pelo contrário. Sempre fui elogiado pelos meus amigos pela forma que eu os trato”, disse.
Scooby fala sobre vantagem em se assumir
“Eu acho que eu ia ganhar muito dinheiro se eu me assumisse como o primeiro surfista gay. Ia fazer muita campanha, ser capa de todas as revistas, mas não é o meu caso. Todo mundo veio me ligar, me perguntar sobre isso. Eu contei rindo nos stories sobre a situação, em tom de brincadeira. Por mais que a gente viva nesse mundo de fofoca, todos os jornalistas sérios me ligaram e falaram “Scooby, tá acontecendo uma situação assim, mas eu vi que era uma mentira e resolvi não publicar”. “O que você acha disso?”. Não quis comentar porque não existiu esse caso na minha vida. Os próprios jornalistas sérios levantaram minha bandeira e me defenderam. Às vezes, as pessoas querem — e essa é uma coisa que me incomoda no ser humano — ver o mal do outro. Pessoas assim pensam: “Eu sei que é mentira, mas vou zoar, vou replicar isso porque quero ver aquele cara ali f… No Brasil, uma parte delas se incomoda com a felicidade dos outros. Isso é nítido”, finalizou.