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Pete Davidson revela o custo e a dor de apagar suas tatuagens

Ex de Kim Kardashian e Ariana Grande fala sobre o longo processo para se livrar das marcas do passado
Pete Davidson revela o custo e a dor de apagar suas tatuagens

Ex de Kim Kardashian e Ariana Grande fala sobre o longo processo para se livrar das marcas do passado

O ator Pete Davidson, conhecido por sua carreira no Saturday Night Live e por relacionamentos com celebridades como Ariana Grande e Kim Kardashian, abriu o coração sobre o processo doloroso e caríssimo de remover suas tatuagens. Em uma entrevista sincera, ele revelou que iniciou a remoção em 2020 e já investiu cerca de US$ 200 mil, o equivalente a mais de 1 milhão de reais.

Apesar de já ter eliminado aproximadamente 30% das tatuagens, Pete acredita que ainda levará mais uma década para apagar as marcas restantes, que representam 70% do total. O processo, além de demorado, exige sessões espaçadas por seis semanas para cicatrização, e cada tatuagem pode demandar entre 10 e 12 sessões de laser para ser completamente removida.

Uma jornada de autoconhecimento e superação

Ele descreveu a experiência como uma tortura física: “É como colocar o braço numa grelha e queimar uma camada, depois esperar para cicatrizar. É horrível, não vou mentir”. Pete explicou que as tatuagens são remanescentes de uma fase difícil, quando lidava com vícios e baixa autoestima, sentindo-se “feio” e acreditando que precisava se encher de marcas para se proteger.

Hoje, com os braços, mãos e pescoço praticamente livres de tinta, o ator ainda precisa remover as tatuagens do torso e das costas. Ele enfatizou que o processo exige planejamento cuidadoso entre trabalhos para respeitar o tempo de recuperação da pele.

Reflexões para a comunidade LGBTQIA+

A história de Pete Davidson ressoa especialmente com a comunidade LGBTQIA+, que muitas vezes utiliza o corpo como tela para expressar identidade, histórias e superações. Remover tatuagens — símbolos de fases passadas — pode ser um ato poderoso de renascimento e cuidado pessoal, ainda que desafiante e custoso.

A luta de Pete para se libertar das marcas da dor e do vício, reconstruindo sua imagem e autoestima, inspira a reflexão sobre como nossas escolhas físicas carregam narrativas profundas. Para muitos, o corpo é um manifesto político e emocional, e a coragem de transformar essas marcas também é uma forma valiosa de autocuidado e afirmação.

Enquanto Pete Davidson encara esse longo caminho de renovação, sua vulnerabilidade pública traz à tona debates sobre saúde mental, autoimagem e o direito de reinventar-se, temas essenciais para fortalecer o acolhimento e a representatividade LGBTQIA+ em nossa sociedade.

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