Uma imensa fila anunciava que a festa cheia seria, no mínimo. Dentro da boate, um mar de pessoas se aglomeravam na pista numa The Week que nunca esteve tão bem decorada. Máscaras gigantes, coloridas, no teto estavam penduradas. E infláveis fluorescentes, grandes, acompanhavam na decoração. E o público, este nunca esteve tão diversificado.
DJ Felipe Lira abriu a noite. Aqueceu bem a pista e pôs a galera pra ferver, com seu som único e com sua característica: mesclar hits em outros oferecendo assim uma nova música, ousando na segurança e na criatividade. No meio da madrugada o astro Peter Rauhofer assume a cabine da The Week para alegria da galera. Faz um long set, hora com grandes ápcies, hora meio morno, mas não desanda a pista, comprovando assim seu talento e reconhecimento mundial. Ele arrasa! Afinal levar um festa por horas, lotada, sem deixar cair o pique, não é mesmo para qualquer um.
O DJ Robix estava planejado para entrar às 8:30h. Estava animado, esperando pelo seu momento, quando às 8 da manhã é visto indo embora. Peter ia tocar até o final. Seu público sentiu (poucsos, mas existem!), não aprovou.
A área VIP estava bem frequentada,mas não tão cheia. Muita gente bacana e interessante da cena. A pista recém inaugurada, a docas, também estava lotada, ao som dos DJs Pacheco e Morais. Muitos paulistas estavam presentes e os mesmos comentavam e admitiam: a filial carioca está dando um banho, superando a qualidade da poderosa matriz (a The Week de São Paulo). Será mesmo?
A festa permaneceu cheia até seu fial, às 10h da manhã. Os mais animados ainda procuravam por after. Outros necessitavam descanso, afinal ainda é apenas o segundo dia de carnaval e ainda tem muita festa pra chegar, muitos DJs a ouvir e muitos dias para se jogar.
