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PF conclui investigações sobre malas de dinheiro de Geddel Vieira Lima e vê indícios de crime

Em setembro, o noticiário do país foi tomado pela notícia das malas de dinheiro encontradas em um apartamento em Salvador apelidado de “bunker” que seria do ex-ministro do governo Michel Temer, Geddel Vieira Lima. Nesta terça-feira, 28, a Polícia Federal concluiu as investigações sobre o bunker que tinha R$ 51 milhões em espécie e apontou indícios de crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa cometidos por Geddel, seu irmão, deputado Lúcio Vieira Lima, a mãe de Geddel e Lúcio, Marluce Vieira Lima, o ex-assessor do deputado Lúcio, Job Ribeiro e a Gustavo Ferraz, aliado do ex-ministro, líder do PMDB na Bahia. O relatório do inquérito foi enviado ao gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Edson Fachin, relator das investigações envolvendo pessoas com foro privilegiado nas investigações da Lava Jato. A defesa dos irmãos Vieira Lima não quiseram comentar o fato. De acordo com informações da TV Globo, a PF deverá instaurar um inquérito separado para apurar prática de peculato (crime cometido por servido público no exercício da função) em relação à devolução ao deputado de parte dos salários do ex-assessor Job Ribeiro. A Procuradoria-Geral da República deverá decidir se denuncia ou não os envolvidos por lavagem de dinheiro. Ainda segundo a Globo, funcionários da PGR afirmam haver indícios “contundentes” de ato criminoso.

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