A famosa galeria Leslie/Lohman Gay Art Foundation, em Nova York, apresenta até o próximo dia 28 a exposição “Pink & Bent: The Art of Queer Women”, que traz diversas obras de apelo lésbico (e algumas de artistas assumidas) dos anos 70 até os dias de hoje.
Na mostra, é possível ver cerca de 50 obras de artistas renomadas como Judy Chicago, Harmony Hammond, Phranc e Joan E. Biren, e de novos talentos como Allyson Mitchell e Maria Tsaguriya. São pinturas, fotografias, esculturas, desenhos e intervenções multimídia, que brincam com os papéis de gênero, identidade, o masculino e o feminino e a auto-representação.
“Eu queria que essa exposição criasse questionamentos e provocasse o pensamento”, disse Pilar Gallego, co-curadora da exposição. “Queríamos que ela fosse monumental quanto ao fato de ser inclusiva e apresentar diferentes artistas.”
Uma das obras mais significativas são sete enormes cartas feitas de madeira onde se lê a palavra “LESBIAN” (lésbica). Instalada do lado de fora da galeria, próxima à entrada, é a única obra presente na exposição que foi realizada por um homem, o artista plástico George Dudley.
Há também trabalhos do grupo de artistas feministas Guerrilla Girls Inc., cujas críticas ao sexismo e às diferenças raciais influenciaram Hollywood no filme “Itty Bitty Titty Committee” (2007), que aqui no Brasil levou o nome de “Turminha das Sapinhas de Tetinhas Pequenininhas”.
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