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“Planilha de Avaliações de Influenciadores Brasileiros Gera Polêmica e Levanta Questões sobre Ética nas Redes Sociais”

"Planilha de Avaliações de Influenciadores Brasileiros Gera Polêmica e Levanta Questões sobre Ética nas Redes Sociais"

"Planilha de Avaliações de Influenciadores Brasileiros Gera Polêmica e Levanta Questões sobre Ética nas Redes Sociais"

A recente viralização de uma planilha revelando avaliações de influenciadores brasileiros gerou grande repercussão nas redes sociais. O documento, que circulou no X (antigo Twitter), traz nomes de famosos como Sabrina Sato, Gil do Vigor, Malu Borges, Anitta, Ludmilla e Juliette, e contém comentários de pessoas e agências publicitárias que já tiveram experiências de trabalho com eles. A classificação dos influenciadores varia de 1 a 10, com comentários que vão desde elogios a críticas severas.

Influenciadores renomados, como Sabrina Sato e Gil do Vigor, foram descritos como “diferenciados e educados” e “atenciosos e simpáticos”, respectivamente, despertando interesse no público, especialmente na comunidade LGBT. Por outro lado, figuras como Malu Borges e Ludmilla receberam críticas, com Malu sendo chamada de “folgada” e Ludmilla enfrentando reclamações sobre sua assessoria.

Após a divulgação da planilha, os influenciadores começaram a se pronunciar. Malu Borges, particularmente, fez um vídeo no TikTok abordando as críticas, enfatizando que os comentários se referiam à sua atuação profissional, não à sua personalidade. Essa resposta ressalta a importância de separar a vida pessoal da profissional, um tema relevante para muitos na comunidade LGBT, que frequentemente enfrenta julgamentos em ambas as esferas.

À medida que o debate sobre a ética e a transparência nas colaborações entre influenciadores e marcas cresce, a planilha levanta questões sobre a responsabilidade das agências e a percepção pública desses profissionais. Com a crescente influência da comunidade LGBT no mundo digital, é essencial que as discussões sobre a representatividade e a imagem pública dos influenciadores sejam cada vez mais inclusivas e respeitosas. O fenômeno revela não apenas a curiosidade do público sobre a vida dos influenciadores, mas também a necessidade de maior diálogo sobre as experiências de trabalho e a ética nas redes sociais.

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