O monsenhor Tommaso Stenico, suspenso de suas funções após assumir ser homossexual em um programa de tevê, afirmou possuir uma lista em que figurariam membros homossexuais da igreja católica.
O Vaticano disse em nota que a acusação do padre é infundada e a razão de tal disparate seria a punição contra ele. Tommaso foi suspenso após ser reconhecido em uma entrevista concedida a um canal italiano.
No início do outubro, foi exibido um programa no qual foram entrevistados membros da igreja falando sobre sua homossexualidade. Os religiosos não mostravam o rosto e suas vozes foram modificadas pra que não fossem identificados.
Incauto, o monsenhor em questão gravou o programa de seu escritório e seus superiores acabaram reconhecendo o local.
Depois da descoberta, o monsenhor negou que fosse gay e disse que estava fazendo um trabalho de pesquisa para investigar a vida de homossexuais no Vaticano.
O religioso não revelou nomes da suposta lista.