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Polícia divulga vídeo de garoto de programa que matou cliente a facadas

Foi divulgado pela polícia o vídeo que mostra o garoto de programa que matou a facadas um homem de 41 anos em um apartamento no Campo Limpo, na zona sul de São Paulo.

O crime aconteceu no dia 25 de fevereiro e o suspeito, de 22 anos, foi preso na última sexta-feira por policiais do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), da Polícia Civil.

No vídeo, as imagens mostram os dois homens entrando no local por volta das 21h e logo depois o garoto de programa deixando o prédio sozinho. De acordo com o delegado Júlio César dos Santos Geraldo, o rapaz confessou o crime em depoimento informal.

"Ele é profundamente frio, não se assustou com a prisão nem negou a autoria do crime. Encontramos o cenário de um crime bárbaro", contou Júlio César à Folha Online, acrescentando que o chuveiro do apartamento estava ligado quando os policiais chegaram. O garoto de programa após assassinar a vítima ainda tomou banho e trocou de roupas antes de deixar o local do crime.

A vítima, Vírgilio Albuquerque Bueno dos Reis, atuava no setor de marketing de grandes empresas, mas no momento estava desempregado. O encontro com o garoto de programa, que já conhecia há cinco anos, aconteceu no Autorama, no parque Ibirapuera.

De acordo com a investigação, o suspeito contou que Vírgilio estava com ciúmes por causa de um outro relacionamento e o pressionava a terminar. No dia do programa, no qual a vítima comemorava o aniversário, os dois beberam e usaram cocaína. Após dizer que tomaria banho, o garoto de programa pegou uma faca na cozinha e acertou a vítima quando ela estava sentada no sofá. A perícia apontou que foram desferidos cerca de 25 golpes.

Mesmo com a versão do suspeito, A polícia diz que o motivo do crime foi com o objetivo de roubar dinheiro e objetos. Como foi surpreendido por uma testemunha, o suspeito levou apenas um celular.

O garoto de programa já tinha passagens pela polícia. Ele foi preso em 2007, por ter roubado R$ 6.000 em um golpe da "saidinha de banco", mas estava foragido.

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