Na madrugada do último sábado (25), um policial civil de 38 anos se envolveu em uma situação constrangedora em uma boate LGBTQIA+ localizada na Rua Marechal Rondon, no Centro de Campo Grande, Brasil. O incidente começou após o fechamento do local, quando o policial, que havia passado a noite consumindo bebidas alcoólicas, tentou reingressar no estabelecimento. Ao ser informado de que não poderia entrar, ele se irritou e começou a chutar a porta, além de se identificar como policial, fazendo uso de sua posição para tentar forçar a entrada.
A situação piorou quando, frustrado, o policial urinou em uma árvore em frente ao local. Preocupados com a segurança, os responsáveis pela boate acionaram a polícia. Ao chegarem, encontraram o policial armado e aparentemente embriagado. Apesar da situação, ele foi abordado de forma calma e conduzido à Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) Centro, onde a ocorrência foi registrada, resultando em acusações de desobediência e perturbação do sossego alheio.
Este episódio levanta questões importantes sobre o comportamento de autoridades em ambientes de diversão noturna LGBTQIA+, além de discutir a responsabilidade e o respeito que devem ser mantidos, independentemente da posição ocupada por um indivíduo na sociedade. A comunidade LGBTQIA+, que já enfrenta diversos desafios, não deve ser submetida a comportamentos inadequados por parte de figuras de autoridade, especialmente em espaços que devem ser seguros e acolhedores.
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