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Policial morto em atentado na França era gay e ativista LGBT

Principal alvo dos atentados terroristas perpetrados pelo Estado Islâmico na Europa, a França sofreu, na última quinta-feira, 20, uma nova investida do grupo fundamentalista na avenida Champs-Élysées, em Paris, que ceifou a vida do policial Xavier Jugelé, de 37 anos. Assumidamente homossexual, Xavier trabalhava como agente de segurança há 17 anos e estava em horário de serviço no momento do ataque. Ele era ativista dos direitos LGBT na França. “Ele era um homem simples que amava seu trabalho e estava realmente comprometido com a causa LGBT”, declarou Mickael Bucheron, presidente da associação francesa de policiais lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros, conhecida como Flag. “Ele se juntou à associação há alguns anos, e protestou conosco quando houve a proibição da propaganda homossexual nos Jogos Olímpicos de Sochi [na Rússia, em 2014]”, explicou Bucheron, em entrevista ao jornal The New York Times. Xavier Jugelé mantinha união civil com outro rapaz, que não teve a identidade revelada. O presidente francês, François Hollande, anunciou que será feito um tributo oficial em homenagem a Jugelé.

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